DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Ciência Política
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/4207
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorUssete, Alberto Fita-
dc.date.accessioned2025-03-03T12:04:03Z-
dc.date.issued2024-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4207-
dc.description.abstractElectoral reforms have always demanded studies in political science, and their occurrence in competitive/electoral authoritarian regimes further reinforces this need. This monograph investigates the apparent contradiction between the consolidation of an authoritarian state in Mozambique and its openness in electoral reforms. The study questions whether this openness represented genuine progress in democratization or merely a strategy to legitimize the regime and maintain Frelimo's control over the electoral administration bodies. Employing a qualitative approach, combining bibliographic and documentary research with semi-structured interviews, using rational and historical neo-institutionalism along with public choice theory, it concludes that the electoral reforms in Mozambique, under Frelimo's leadership, were predominantly symbolic, representing superficial democratization. The inclusion of civil society, although creating an impression of openness and participation, was carefully planned to ensure that Frelimo maintained control over the electoral process.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReformas eleitoraispt_BR
dc.subjectRegime autoritáriopt_BR
dc.subjectSociedade civilpt_BR
dc.subjectAdministração eleitoralpt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titleO contrassenso entre a consolidação do Estado autoritário e a sua abertura nas reformas eleitorais em Moçambique (2002-2009)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Rosário, Domingos Manuel do-
dc.description.resumoAs reformas eleitorais sempre demandaram estudos na ciência política, a sua ocorrência em regimes autoritários competitivos/eleitorais reforça ainda mais esta necessidade. Esta monografia investiga a aparente contradição da consolidação de um Estado autoritário em Moçambique e a sua abertura nas reformas eleitorais. O estudo questiona se essa abertura representava um progresso genuíno na democratização ou apenas uma estratégia para legitimar o regime e manter o controlo da Frelimo sobre os Órgãos de Administração eleitoral. Empregando uma abordagem qualitativa, combinando pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas semiestruturadas, usando-se do neo-institucionalismo racional e histórico, juntamente com a teoria da escolha pública, conclui que as reformas eleitorais em Moçambique, sob a liderança da Frelimo, foram predominantemente simbólicas, representando uma democratização superficial. A inclusão da sociedade civil, embora criasse uma impressão de abertura e participação, foi cuidadosamente planeada para garantir que a Frelimo mantivesse o controlo sobre o processo eleitoral.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqCiência Políticapt_BR
dc.description.embargo2025-02-26-
Aparece nas coleções:FLSC - Ciência Política

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2024 - Ussete, Alberto Fita.pdf1.01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.