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dc.creatorAssumane, Abdul Silvestre Sitete-
dc.date.accessioned2025-02-24T10:32:47Z-
dc.date.issued2024-09-18-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4171-
dc.description.abstractThis work is entitled: Cosmopolitanism and cultural identity in Africa: a reflection on Kwame Anthony Appiah. Its general objective is to reflect on cosmopolitanism and cultural identity in Africa from the perspective of Kwame Anthony Appiah, given the fact that we still live in social problems where there are racial and identity conflicts. In societies where skin colour and cultural belonging serve as elements of social exclusion and discrimination. In addition to this, it is a fact that cultural identities, when racialised or tribalised, encourage violence. So much so that due to identity-cultural intolerance, socio-cultural clashes and conflicts still persist in several places in Africa. The work was based on the bibliographic review method, which allowed the collection of material that addresses the topic in question and, in technical terms, textual hermeneutics was used, which consisted of the interpretation, confrontation and understanding of the bibliography collected. From the analysis and discussion of the bibliographic material consulted, it is understood that colonialism rapidly and radically altered the political and territorial boundaries of the African reality. From a historical point of view, the debate on African identity diversity can be said to have its starting point in pre-colonial Africa, since before colonialism there was no need to discuss an African identity, which does not imply that Africans did not have an identity. Thus, one of the assumptions that contributed to the emergence of this debate is the contact between Africans of different cultures. Given African cultural diversity, where individuals can have contact and coexist with different cultural affiliations, cosmopolitanism appears as an alternative for building a balanced society, less conflictual and, above all, one that is guided by respect for cultural differences. The work shows that nowadays the creation of identities, African in particular, must aim, in addition to local and community needs, also and above all, at interaction with the world, with other cultures and people.(TRADUÇÂO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCosmopolitismopt_BR
dc.subjectIdentidade Culturalpt_BR
dc.subjectKwame Appiahpt_BR
dc.subjectFilosofia Africanapt_BR
dc.titleCosmopolitismo e identidade cultural em África: uma reflexão em Kwame Anthony Appiahpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mucale, Ergimino-
dc.description.resumoEste trabalho apresenta como titulo: Cosmopolitismo e identidade cultural em África: uma reflexão em Kwame Anthony Appiah. Tem como objectivo geral reflectir sobre o cosmopolitismo e identidade cultural em África na perspectiva de Kwame Anthony Appiah, pelo facto de que, vive-se, ainda, em problemas sociais em que há conflitos raciais e identitários. Em sociedades em que a cor da pele e a pertença cultural servem de elementos de exclusão social e descriminação. Aliado a isso, é facto que as identidades culturais quando racializadas ou tribalizadas são fomentadoras da violência. Tanto é que devido a intolerância identitária-cultural persistem ainda choques e conflitos socioculturais em vários lugares da África. O trabalho baseou-se no método de revisão bibliográfica, que permitiu a recolha do material que aborda o tema em causa e, em termos técnicos, usou-se a hermenêutica textual, que consistiu na interpretação, confrontação e compreensão da bibliografia recolhida. Pela análise e discussão do material bibliográfico consultado, compreende-se que o colonialismo alterou rápida e radicalmente as fronteiras políticas e territoriais da realidade africana. O debate sobre a diversidade identitária africana, do ponto de vista histórico, pode-se afirmar que esta discussão tem como ponto de partida a África pré-colonial, na medida em que antes do colonialismo não havia necessidade de se fazer discurso sobre uma identidade africana, o que não implica que o africano não tivesse identidade. Deste modo, um dos pressupostos que contribui para o surgimento deste debate é o contacto entre africanos de diferentes culturas. Face a diversidade cultural africana, onde o indivíduo pode ter contacto e convivência com diversas pertenças culturais, o cosmopolitismo aparece como alternativa para edificação de uma sociedade equilibrada, menos conflituosa e, sobretudo, que paute pelo respeito às diferenças culturais. O trabalho mostra que nos dias actuais a criação de identidades, afrikanas em particular, deve ter como objectivo, para além das necessidades locais e comunitárias, também, e, sobretudo, a interacção com o mundo, com outras culturas e gentes.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
dc.description.embargo2024-02-13-
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