DSpace at My University FE - Faculdade de Engenharia FE - Engenharia Química
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/4145
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCanze, Aléx David-
dc.date.accessioned2025-02-20T10:57:34Z-
dc.date.issued2024-07-19-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4145-
dc.description.abstractIn this work, a mouthwash was developed and tested from Euclea natalensis, but before that, laboratory experiments were carried out with the aim of identifying whether Euclea natalensis could be applied in this process without harming oral health and having the desired effect. The physicochemical characterization of the root of this plant as well as its aqueous extract was carried out. The methodology used consisted of a bibliographic search where research and systematization of information related to the subject was carried out, an experimental part, where the Euclea natalensis root was characterized, infrared spectrophotometric analysis was performed to identify the presence or absence of naphthoquinones, the reduction of the pigments that give color by adsorption with bentonite and the antimicrobial tests of the crude and clean aqueous extract of Euclea natalensis to evaluate its antimicrobial activity and determine MIC. From the results of the characterization, it was found that Euclea natalensis presents naphthoquinones in its structure, according to IV, therefore the use of this root in the production of mouthwash is justified, since naphthoquinones are substances with antibacterial, antifungal, antimicrobial and anti-inflammatory action. The density and viscosity of the aqueous extract of Euclea natalensis were determined based on the average standard density and viscosity of commercial mouthwashes, therefore the density was adjusted to 1.2071 g/ml against 1.1 425±0.0200 g/ml of commercial mouthwashes, and viscosity of 12.61 00cP against 12.4000±0.0200cP of commercial mouthwashes. To improve the color of the antiseptic, the aqueous extract of Euclea natalensis was adsorbed using bentonite, which reduced the pigments responsible for the color by approximately 20% and in the antimicrobial analysis it was found that the two aqueous extracts (raw and clean) have antimicrobial activity against the microorganisms Staphylococcus aureus, Streptococcus muntans and Porphyromanas gingivalis, microorganisms that can be found in the oral cavity.(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEuclea natalensis (mulala)pt_BR
dc.subjectAntisséptico bucalpt_BR
dc.subjectNaftoquinonaspt_BR
dc.titleDesenvolvimento de um antisséptico bucal a partir da euclea natalensis (Mulala)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Biquiza, Lucrécio Duarte-
dc.description.resumoNeste trabalho, desenvolveu-se e testou-se um antisséptico bucal a partir da euclea natalensis, porém antes disso, realizou-se experiências laboratoriais com o objectivo de identificar se a euclea natalensis pudesse ser aplicada nesse processo sem prejudicar a saúde oral e tendo o efeito desejado. Fez-se a caracterização físico-químico da raiz desta planta assim como do seu extracto aquoso. A metodologia empregue, consistiu numa busca bibliográfica onde fez-se pesquisas e sistematização de informações relativas ao tema, parte experimental, onde fez-se a caracterização da raiz da euclea natalensis, análise espectrofotométrica no infravermelho para identificar a presença ou não de naftoquinonas, a redução dos pigmentos que dão cor pela adsorção com bentonite e os testes antimicrobiano do extracto aquoso bruto e limpo da euclea natalensis para avaliar a sua actividade antimicrobiana e determinar CIM. Dos resultados da caracterização constatou-se que a euclea natalensis apresenta na sua estrutura naftoquinonas, pela IV, portanto justifica-se a utilização desta raiz na produção de antisséptico bucal, pois as naftoquinonas são substâncias com acção antibacteriana, anti-fúngica, antimicrobiana e anti-inflamatório. Determinou-se a densidade e viscosidade do extracto aquoso da euclea natalensis tendo-se como base a densidade e viscosidade padrão média dos antissépticos bucais comerciais, portanto ajustou-se a densidade para 1,2071g/ml contra 1,1 425±0,0200g/ml de antissépticos bucais comerciais, e viscosidade de 12,61 00cP contra 12,4000±0,0200cPde antissépticos bucais comerciais. Para melhorar o aspecto da cor do antisséptico, fez-se a adsorção do extracto aquoso da euclea natalensis usando bentonite, onde reduziu-se os pigmentos responsáveis pela cor em aproximadamente 20% e na análise antimicrobiana verificou-se que os dois extractos aquosos (bruto e limpo) possuem actividade antimicrobiana contra os microrganismos Staphylococcus aureus, Streptococcus muntans e Porphyromanas gingivalis, microrganismos estes, que podem ser encontrados na cavidade oral.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Engenhariapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.description.embargo2025-03-19-
Aparece nas coleções:FE - Engenharia Química

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2024 - Canze, Aléx David.pdf
  Until 2025-03-19
2.31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.